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ACIDENTE DE TRABALHO - ALPINISMO INDUSTRIAL

Atualizado: 29 de jun.

WORK ACCIDENT – INDUSTRIAL MOUNTAINEERING





Informações Básicas

  • Revista Qualyacademics v.3, n.2

  • ISSN: 2965976-0

  • Tipo de Licença: Creative Commons, com atribuição e direitos não comerciais (BY, NC).

  • Recebido em: 02/06/2025

  • Aceito em: 07/06/2025

  • Revisado em: 18/06/2025

  • Processado em: 22/06/2025

  • Publicado em: 25/06/2025

  • Categoria: Relatório Técnico



Como citar esse material:


OLIVEIRA, Alex de. Acidente de trabalho – Alpinismo industrial. Revista QUALYACADEMICS. Editora UNISV; v.3, n.1, 2025; p. 529-541. ISSN 2965976-0 | D.O.I.: doi.org/10.59283/unisv.v3n2.020



Autor:



Alex de Oliveira

Pós Graduando em Engenharia de Segurança do Trabalho pela PUC – Minas, Pós-graduado em Saúde e Segurança do Trabalho pela AVM Faculdade Integrada, Pós Graduado em Psicopedagogia Institucional pela Universidade Cruzeiro do Sul, MBA em Gestão Empresarial pela Universidade Cruzeiro do Sul, Bacharel em Engenharia de Produção pela UNIVESP, Bacharel em Administração de Empresas pela UNIFIEO, Tecnólogo em Segurança do Trabalho pela UNISA, Licenciado em Pedagogia e Matemática pela UNIBAN. Contato: prof.alexdeoliveira@gmail.com



Baixe o artigo completo em PDF



RESUMO


Este relatório técnico tem como objetivo analisar um acidente de trabalho ocorrido durante uma atividade de manutenção em altura no telhado de um armazém industrial. O acidente envolveu um colaborador que, ao se deslocar por uma passarela sobre telhas de fibrocimento, sofreu uma queda de aproximadamente três metros devido ao escorregamento da estrutura e consequente quebra de uma telha. A análise baseia-se nas normas NR 35 (trabalho em altura), NR 18 (segurança na construção), NBR 16325-2 (sistemas de ancoragem), NBR 16489 (proteção contra quedas) e NBR 15475 (acesso por corda), além de modelos teóricos como o MAPA (Modelo de Análise e Prevenção de Acidentes) e diretrizes internacionais, como a ISO 22846-2. O estudo identificou falhas nos procedimentos operacionais, ausência de Análise Preliminar de Riscos (APR) e Diálogo Diário de Segurança (DDS), bem como deficiências na fixação da passarela e na gestão dos riscos. As entrevistas realizadas revelaram que os trabalhadores perceberam a instabilidade da passarela, porém mantiveram a atividade por receio de serem interpretados como pouco produtivos, refletindo uma cultura organizacional deficiente em segurança. Como medidas corretivas e preventivas, são recomendadas melhorias na gestão de segurança, capacitação dos trabalhadores, adoção de planos de resgate específicos, monitoramento da fadiga, e implementação de procedimentos padronizados de inspeção e fixação de passarelas e linhas de vida. Este relatório reforça a importância da integração entre normas técnicas, treinamentos e cultura organizacional focada na segurança, visando à prevenção de acidentes e à proteção dos trabalhadores em atividades de risco, especialmente em operações que envolvem trabalho em altura e alpinismo industrial.

 

Palavras-chave: Acidente de trabalho; Alpinismo Industrial; Trabalho em Altura.

 

ABSTRACT

 

This technical report aims to analyze a workplace accident that occurred during a high-altitude maintenance activity on the roof of an industrial warehouse. The incident involved a worker who, while moving along a walkway over fiber cement tiles, fell approximately three meters due to the structure slipping and the subsequent breakage of a tile. The analysis is based on Brazilian regulations NR 35 (work at height), NR 18 (construction safety), NBR 16325-2 (anchorage systems), NBR 16489 (fall protection), and NBR 15475 (rope access), as well as theoretical models such as MAPA (Accident Analysis and Prevention Model) and international guidelines like ISO 22846-2. The study identified failures in operational procedures, lack of Preliminary Risk Analysis (PRA) and Daily Safety Dialogue (DSD), as well as deficiencies in the walkway’s anchoring and overall risk management. Interviews revealed that workers noticed the walkway's instability but continued the task out of fear of being perceived as unproductive, reflecting a safety-deficient organizational culture. As corrective and preventive measures, the report recommends improvements in safety management, worker training, adoption of specific rescue plans, fatigue monitoring, and the implementation of standardized procedures for inspecting and securing walkways and lifelines. This report emphasizes the importance of integrating technical standards, training, and a safety-oriented organizational culture to prevent accidents and protect workers in high-risk activities, particularly those involving work at height and industrial rope access.

 

Keywords: Workplace Accident; Industrial Rope Access; Work at Height.

 

 

1. INTRODUÇÃO

 

Este relatório técnico tem como objetivo analisar um acidente de trabalho ocorrido durante a execução de uma atividade de manutenção no telhado de um armazém industrial, envolvendo o colaborador X, que realizava deslocamento sobre uma passarela instalada sobre telhas de fibrocimento. Durante essa atividade, ocorreu o escorregamento da estrutura, ocasionando a quebra de uma telha e, consequentemente, a queda do trabalhador de uma altura aproximada de três metros.


O desenvolvimento deste trabalho está inserido no campo da Engenharia de Segurança do Trabalho, fundamentando-se na identificação de falhas nos processos operacionais, na gestão dos riscos e na aplicação dos princípios normativos e técnicos que regem as atividades realizadas em altura, conforme disposto na Norma Regulamentadora NR-35 – Trabalho em Altura (BRASIL, 2023), na NBR 16489 (ABNT, 2017) que orienta sobre seleção, uso e manutenção de sistemas de proteção individual contra quedas, bem como nas diretrizes da NBR 15475, que regulamenta o acesso por corda e qualificação dos profissionais (ABNT, 2007).


Este estudo também se ancora nos conceitos de análise e prevenção de acidentes descritos no Modelo de Análise e Prevenção de Acidentes de Trabalho – MAPA (ALMEIDA; VILELA; SILVA, 2010), bem como no Guia de Análise de Acidentes de Trabalho do Ministério do Trabalho e Emprego (BRASIL, 2010), que enfatizam a necessidade de compreender os fatores organizacionais, humanos, técnicos e ambientais que contribuem para a ocorrência de acidentes.

A relevância deste trabalho se justifica pela necessidade de aprimorar os procedimentos de segurança para atividades em altura, especialmente aquelas executadas com técnicas de alpinismo industrial, que demandam rigoroso controle dos riscos. De acordo com a NBR 16325-2 (ABNT, 2015), a correta especificação dos dispositivos de ancoragem é essencial para garantir a segurança dos trabalhadores. O acidente em análise evidencia fragilidades na gestão dos riscos e no cumprimento dos requisitos legais e técnicos, gerando aprendizado valioso tanto para a organização quanto para o setor de segurança do trabalho.


Adicionalmente, este relatório visa fomentar uma cultura organizacional voltada para a segurança, integrando os princípios do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO), conforme preconiza a NR-07 (BRASIL, 2022), e as responsabilidades dos Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho, estabelecidos pela NR-04 (BRASIL, 2022). A análise também se conecta aos princípios da NR-18 (BRASIL, 2025), que trata da segurança na indústria da construção, sendo aplicável pela similaridade dos riscos presentes nas atividades desenvolvidas.


Portanto, este estudo busca não apenas compreender os fatores que levaram ao acidente, mas também propor medidas corretivas e preventivas, fundamentadas em normas, boas práticas e literatura especializada, contribuindo assim para a redução da ocorrência de acidentes e para o fortalecimento da segurança no ambiente laboral.

 

2.IDENTIFICAÇÃO DO RISCO E DESCRIÇÃO DOS OBJETIVOS.

 

2.1. OBJETIVO GERAL

 

Analisar o acidente ocorrido durante a execução de manutenção em altura no telhado de um armazém industrial, buscando compreender as causas, circunstâncias e fatores contribuintes, de forma a propor medidas corretivas e preventivas que evitem a reincidência de situações semelhantes, com base na NR 35 (BRASIL, 2023), NBR 16489 (ABNT, 2017) e NBR 15475 (ABNT, 2007), que definem os critérios para qualificação e segurança em acesso por corda e proteção contra quedas.

 

2.2. OBJETIVOS ESPECÍFICOS

 

Avaliar os fatores técnicos e humanos envolvidos no acidente, considerando os princípios do Modelo de Análise e Prevenção de Acidentes (MAPA) (ALMEIDA et al., 2010);


Verificar o cumprimento das normas de segurança aplicáveis, como a NR 35 (BRASIL, 2023) e a NR 18 (BRASIL, 2025);


Identificar falhas nos procedimentos adotados, especialmente quanto à instalação de sistemas de ancoragem, de acordo com a NBR 16325-2 (ABNT, 2015);

Recomendar melhorias nos protocolos operacionais e de segurança, utilizando como referência as diretrizes do Guia DPIQ (CBIC, 2022) e os requisitos da ISO 22846-2 (ISO, 2012) para sistemas de acesso por corda.

 

2.3. IDENTIFICAÇÃO DO RISCO

 

O risco analisado neste estudo refere-se especificamente à queda de altura associada a falhas no sistema de ancoragem e na estabilidade da passarela utilizada, em inconformidade com as normas NBR 16325-2 (ABNT, 2015) e NBR 16489 (ABNT, 2017), bem como à deficiência nos procedimentos de planejamento de atividades críticas, não cumprimento da NR 35 (BRASIL, 2023) e ausência de gestão adequada de saúde ocupacional, conforme disposto na NR 07 (BRASIL, 2022).

 

3. REVISÃO DA LITERATURA

 

O trabalho em altura é regulamentado no Brasil principalmente pela Norma Regulamentadora NR 35 (BRASIL, 2023), que estabelece os requisitos mínimos e as medidas de proteção para o trabalho realizado acima de dois metros, onde haja risco de queda. Essa norma exige planejamento, organização e execução de atividades de forma a garantir a segurança dos trabalhadores.


Além disso, a norma ABNT NBR 16489 (2017) orienta sobre a seleção, uso e manutenção de sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalho em altura, enquanto a NBR 15475 (ABNT, 2007) trata da qualificação e certificação de profissionais que executam trabalho em acesso por corda, técnica frequentemente utilizada no setor de alpinismo industrial.


O sistema de ancoragem, fundamental para a segurança em trabalhos em altura, deve atender às especificações da NBR 16325-2 (ABNT, 2015), que define os requisitos para dispositivos de ancoragem tipo C — utilizados em estruturas temporárias e permanentes. A não conformidade no uso desses sistemas é fator crítico em acidentes, conforme evidenciado no relatório de análise de acidentes do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE, 2010).


A literatura técnica, como o Guia do DPIQ (CBIC, 2022), reforça que falhas na comunicação de riscos, ausência de treinamentos específicos e inadequações nos equipamentos são causas recorrentes de acidentes. O Modelo de Análise e Prevenção de Acidentes (MAPA) (ALMEIDA et al., 2010) também destaca que fatores organizacionais, como pressão por produtividade, execução de atividades fora do horário padrão e ausência de DDS, são agravantes no desencadeamento de acidentes.


Por fim, a ISO 22846-2 (2012) estabelece diretrizes internacionais sobre o uso de sistemas de acesso por corda, enfatizando a importância da análise de risco, da qualificação dos trabalhadores e da inspeção rotineira dos equipamentos.

 

4. DESENVOLVIMENTO

 

A realização do estudo de caso foi desenvolvida através de perguntas semiestruturadas, iniciou através de contato com colaboradores de uma empresa especializada em alpinismo Industrial, com atuação em manutenção em telhados que autorizou a análise do acidente ocorrido.


No momento da pesquisa, foram anotadas observações com base nas fotos e análise das respostas das perguntas. Não foi liberado a visita ao local do acidente por tratar de uma empresa prestadora de serviços que precisa da autorização do acesso pelo contratante que não autorizou.


Não foi possível a visita do local do acidente. Trabalho realizado através de observações de fotos e entrevistas com as pessoas envolvidas.

 

4.1. ENTREVISTAS

 

Abaixo é destacado fatos relevantes obtidos através das entrevistas, com os nomes representados por letras para preservar os colaboradores.

 

4.2. SR. X (ACIDENTADO)

 

O Acidente foi detalhado pelo colaborador.


Evidenciado pelo mesmo que o agente causador do acidente foi a passarela que escorregou. Mencionou que a passarela já havia escorregado na execução do serviço.


Questionado por que não parou a atividade, uma vez que reconheceu na entrevista que havia uma situação de grave e eminente risco, não soube responder.


O acidentado já possui larga experiência nesta atividade. Demonstrou conhecimento técnico para a execução.


Questionado sobre alguma possibilidade de estar realizando a tarefa estando fadigado, uma vez que a mesma estava sendo executada em hora extraordinária de trabalho, o mesmo respondeu que estava bem.

 

4.3. SR. W – ALPINISTA INDUSTRIAL NÍVEL 03

 

Recomenda que esta atividade seja realizada por 03 (três) colaboradores.

Destacou o profissionalismo do Sr. X, principalmente sua atenção quanto a Segurança no Trabalho.

 

4.4. SR. Y – ALPINISTA INDUSTRIAL NÍVEL 02

 

Informou que não foi realizado DDS. (Diálogo Diário de Segurança)

Mencionou que sentiu a prancha escorregar.


Questionado por que não parou a atividade, não soube responder. Depois mencionou a preocupação em “estar fazendo corpo mole”.


Novamente foi questionado se nessa atividade sofreram pressão por parte do Gestor quanto a execução e respondeu que não.

 

4.5. SR. M – TÉCNICO DE SEGURANÇA DO TRABALHO

 

Esteve no acidente logo após o ocorrido e acompanhou todo o processo de encaminhamento do colaborador ao atendimento médico.


Realizou análise do acidente onde confirmado que os colaboradores evidenciaram que a borracha instalada na prancha estava de uma forma diferente, mesmo assim decidiram continuar o trabalho para não ouvir “estão fazendo corpo mole”.

Mencionou que orientou a gestão quanto a prazo e importância da emissão da CAT.

 

4.6. FOTO DO LOCAL DO ACIDENTE

 

Figura 01 - Local do Acidente


















Fonte: Fotografia do Autor

 


Figura 02 - Local do Acidente












Fonte: Fotografia do Autor


 

5. DESCRIÇÃO DO ACIDENTE

 

Durante a execução de atividade de manutenção no telhado de um armazém industrial, o funcionário X deslocava-se em direção ao ponto onde seria realizada a tarefa, utilizando uma passarela instalada sobre o telhado de telhas onduladas de fibrocimento.


No trajeto, a passarela sofreu um escorregamento, fazendo com que o colaborador perdesse o apoio de um dos pés, que acabou se deslocando para fora da estrutura de passagem. Ao pisar diretamente sobre uma telha, esta não suportou a carga e quebrou, ocasionando a queda de aproximadamente 3 metros de altura.


Durante a queda, o colaborador colidiu com uma caixa de capacetes armazenada na área inferior. No entanto, o sistema de proteção contra quedas funcionou corretamente: o funcionário estava conectado à linha de vida e utilizava todos os EPIs obrigatórios, o que evitou o impacto direto com o solo, mantendo-o suspenso até o resgate.

 

6.PROPOSTA DE MEDIDA DE SEGURANÇA E OPERACIONALIZAÇÃO

 

As ações aqui propostas estão fundamentadas nas normas NR 35 (BRASIL, 2023), NR 18 (BRASIL, 2025), NBR 16325-2 (ABNT, 2015), NBR 16489 (ABNT, 2017) e no Guia DPIQ (CBIC, 2022), bem como nas boas práticas recomendadas pela ISO 22846-2 (2012).

 

6.1. PASSARELA PARA TELHADO

 

Constatações:

Escorregamento da passarela metálica durante a atividade.


Recomendações:

·     Realizar APR conforme NR 35 (BRASIL, 2023).

·     Avaliar tecnicamente a possibilidade de fixação temporária, conforme NBR 16325-2 (ABNT, 2015).

·     Capacitar os trabalhadores, conforme requisitos da NBR 15475 (ABNT, 2007).

·     Inspeção periódica dos dispositivos, conforme NBR 16489 (ABNT, 2017).

 

6.2. LINHA DE VIDA

 

Recomendações:

Verificar se o sistema atende aos critérios da NBR 16325-2 (ABNT, 2015).

Realizar inspeções periódicas e treinamentos específicos (ISO, 2012).

Implementar checklist obrigatório, conforme boas práticas do MAPA (ALMEIDA et al., 2010).

 

6.3. EQUIPE NA ATIVIDADE

 

Recomendações:

Realização obrigatória de DDS, conforme previsto na NR 35 (BRASIL, 2023).

Monitoramento de fadiga, alinhado ao PCMSO, conforme NR 07 (BRASIL, 2022);

Garantia de equipe mínima de segurança, conforme boas práticas do Guia DPIQ (CBIC, 2022).

 

6.4. RESGATE

 

Recomendações:

Elaboração de Plano de Resgate em conformidade com a NR 35 (BRASIL, 2023) e ISO 22846-2 (2012).


Simulações periódicas e treinamentos de emergência (CBIC, 2022).

 

6.5. PCMSO

 

Recomendações:

Cumprimento rigoroso das diretrizes da NR 07 (BRASIL, 2022).

Emissão da CAT conforme Lei nº 8.213/1991 (BRASIL, 1991).

Avaliação médica adequada, com arquivamento dos documentos no prontuário ocupacional

 

7. CONCLUSÃO

 

A análise do acidente envolvendo o colaborador X revelou deficiências estruturais e organizacionais na gestão de segurança da empresa. Embora os equipamentos de proteção individual estivessem presentes, a falha na fixação da passarela, somada à ausência de um plano formal de resgate e ao descumprimento de requisitos normativos como a realização do DDS e a correta instalação da linha de vida, foram determinantes para a ocorrência do evento.


Considerando a realidade socioeconômica da empresa, percebe-se que muitas decisões operacionais estão pautadas na pressão por produtividade, comum em micro e pequenas empresas do setor de manutenção industrial. Essa característica reforça a necessidade de fortalecimento da cultura de segurança, com investimentos em capacitação, adoção de planos de emergência e estruturação dos processos de gestão de risco.


O presente trabalho, fundamentado nas normas técnicas e regulamentadoras — NR 35 (BRASIL, 2023), NBR 16489 (ABNT, 2017), NBR 16325-2 (ABNT, 2015) e outras —, além de modelos teóricos como o MAPA (ALMEIDA et al., 2010), contribui não apenas para a prevenção de acidentes similares, mas também para o amadurecimento da gestão de segurança na empresa, em alinhamento com os conhecimentos adquiridos no curso de Engenharia de Segurança do Trabalho.

 

8. REFERÊNCIAS

 

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 15475: acesso por corda – Qualificação e certificação de pessoas. Rio de Janeiro, 2007.

 

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16325-2: proteção contra quedas de altura – Parte 2: Dispositivos de ancoragem tipo C. Rio de Janeiro, 2015.

 

ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 16489: sistemas e equipamentos de proteção individual para trabalhos em altura – Recomendações e orientações para seleção, uso e manutenção. Rio de Janeiro, 2017.

 

BRASIL. Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre os planos de benefícios da Previdência Social e dá outras providências. Brasília, 1991.

 

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 04: Serviços Especializados em Segurança e em Medicina do Trabalho. Brasília, 2022.

 

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 07: Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional – PCMSO. Brasília, 2022.

 

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 18: Segurança e saúde no trabalho na indústria da construção. Brasília, 2025.

 

BRASIL. Ministério do Trabalho e Emprego. NR 35: Trabalho em altura. Brasília, 2023.

CBIC – CÂMARA BRASILEIRA DA INDÚSTRIA DA CONSTRUÇÃO. Guia do DPIQ: sistema de proteção individual contra quedas na indústria da construção. Brasília, 2022.

 

INTERNATIONAL ORGANIZATION FOR STANDARDIZATION – ISO. ISO 22846-2:2012 – Personal equipment for protection against falls — Rope access systems – Part 2: Code of practice. Switzerland, 2012.

 

MAPA – Modelo de análise e prevenção de acidente de trabalho / Ildeberto Muniz Almeida, Rodolfo A. G. Vilela, Alessandro J. Nunes da Silva [et al.] (colab.). Piracicaba: CEREST, 2010.

 

MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Guia de análise de acidentes de trabalho. Brasília, 2010.

 

 

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Esse artigo pode ser utilizado parcialmente em livros ou trabalhos acadêmicos, desde que citado a fonte e autor(es).




Como citar esse artigo:


OLIVEIRA, Alex de. Acidente de trabalho – Alpinismo industrial. Revista QUALYACADEMICS. Editora UNISV; v.3, n.1, 2025; p. 529-541. ISSN 2965976-0 | D.O.I.: doi.org/10.59283/unisv.v3n2.020


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