THE BUSINESS MANAGEMENT RELATED TO ETHICS, ENVIRONMENT, AND SOCIETY
Informações Básicas
Revista Qualyacademics v.2, n.5
ISSN: 2965-9760
Tipo de Licença: Creative Commons, com atribuição e direitos não comerciais (BY, NC).
Recebido em: 11/10/2024
Aceito em: 18/10/2024
Revisado em: 21/10/2024
Processado em: 30/10/2024
Publicado em: 05/11/2024
Categoria: Estudo de Revisão
Como citar esse material:
ASSIS, Laís Rafaelly Andrade de. A gestão empresarial relacionada à ética, meio ambiente e sociedade. Revista QUALYACADEMICS. Editora UNISV; v.2, n.5, 2024; p. 353-362. ISSN 2965-9760 | D.O.I.: doi.org/10.59283/unisv.v2n5.021
Autores:
Laís Rafaelly Andrade de Assis
Doutoranda em Ciências Empresariais e Sociais, pela UCES; Especialista em Perícia e Auditoria Ambiental, pela UNINTER; Graduada em Ciências Contábeis, pela Universidade Estadual de Montes Claros; Perita Criminal da Polícia Civil de Minas Gerais. Contato: laisrafaelly13@gmail.com
Baixe o artigo completo em PDF
RESUMO
O artigo explora a inter-relação entre gestão empresarial, ética, meio ambiente e sociedade, com o objetivo de destacar a importância da responsabilidade social corporativa em um contexto globalizado, abordando a necessidade de uma cultura organizacional baseada em valores humanistas, que considere os recursos humanos como fator competitivo e estratégico. A metodologia inclui revisão de literatura sobre gestão humanista e responsabilidade social, apoiada em teorias de autores como Chiavenato e Ashley, e análise dos impactos sociais, ambientais e econômicos das práticas empresariais. Justifica-se pela crescente demanda de consumidores por práticas sustentáveis e éticas, o que reforça o papel das empresas na redução de desigualdades sociais e na conservação ambiental. Os principais resultados indicam que organizações que adotam práticas sustentáveis e responsáveis atraem consumidores ambientalmente conscientes e fortalecem sua imagem no mercado. A responsabilidade socioambiental, além de beneficiar a sociedade e o meio ambiente, contribui para a competitividade e lucratividade empresarial, sendo essencial para a sustentabilidade no longo prazo.
Palavras-chave: Gestão empresarial; Administração de Recursos Humanos; Ética; Meio ambiente; Sociedade.
ABSTRACT
The article explores the interrelationship between business management, ethics, environment, and society, aiming to highlight the importance of corporate social responsibility in a globalized context. It addresses the need for an organizational culture based on humanistic values, considering human resources as a competitive and strategic factor. The methodology includes a literature review on humanistic management and social responsibility, supported by theories from authors such as Chiavenato and Ashley, and an analysis of the social, environmental, and economic impacts of business practices. It is justified by the growing consumer demand for sustainable and ethical practices, which reinforces the role of companies in reducing social inequalities and promoting environmental conservation. The main findings indicate that organizations adopting sustainable and responsible practices attract environmentally conscious consumers and strengthen their market image. Socio-environmental responsibility, in addition to benefiting society and the environment, contributes to business competitiveness and profitability, being essential for long-term sustainability.
Keywords: Business management; Human Resources Management; Ethics; Environment; Society.
1. INTRODUÇÃO
Nos dias atuais, as organizações empresariais estão diante de uma realidade que demanda uma reavaliação profunda de suas práticas de gestão. Em um cenário onde as questões sociais, éticas e ambientais se tornam cada vez mais urgentes, as empresas são desafiadas a integrar esses aspectos em suas estratégias de negócios, redefinindo seu papel na sociedade. A globalização, embora tenha ampliado as possibilidades de mercado e impulsionado avanços tecnológicos, também trouxe consigo uma série de questões que vão além da rentabilidade. Esse fenômeno não apenas intensificou a competitividade, mas também colocou as empresas sob um olhar mais crítico dos consumidores, que agora exigem transparência e responsabilidade. Assim, a responsabilidade social corporativa surge como uma resposta voluntária das organizações a essas demandas, buscando contribuir positivamente com a sociedade e o meio ambiente por meio de ações alinhadas com princípios éticos e humanistas.
Nesse contexto, a responsabilidade social corporativa não é apenas uma adição superficial às práticas empresariais, mas uma transformação estrutural que reflete um compromisso autêntico com a sustentabilidade e o bem-estar coletivo. As empresas modernas entendem que não basta apenas gerar lucro; é essencial também considerar os impactos de suas atividades na sociedade. Como salienta Ashley (2003), as organizações têm se dedicado a desenvolver ações voltadas às questões sociais, refletindo a necessidade de uma gestão que vá além dos objetivos financeiros. Esse movimento é impulsionado, em grande parte, pela pressão de consumidores mais conscientes e de uma sociedade que valoriza práticas empresariais responsáveis. Assim, cada vez mais, as organizações buscam equilibrar suas metas econômicas com ações de impacto social e ambiental, configurando um modelo de gestão que compreende a sustentabilidade como uma estratégia competitiva.
A globalização também catalisou o surgimento de uma nova cultura empresarial, na qual o acesso instantâneo à informação aumenta a visibilidade das ações corporativas e facilita a fiscalização pública. Com a disseminação de novas tecnologias e o avanço do conhecimento, as empresas passaram a investir em processos de gestão que privilegiam a inovação e a responsabilidade. Esse contexto traz consigo dois grandes desafios: aumentar a produtividade sem comprometer os valores éticos e ambientais e, ao mesmo tempo, adotar uma postura ativa na mitigação das desigualdades sociais. Para enfrentar esses desafios, é essencial que as organizações cultivem uma cultura organizacional robusta, baseada em valores humanistas que incentivem o desenvolvimento pessoal e profissional de seus colaboradores, transformando-os em agentes de mudança dentro e fora da empresa.
A responsabilidade social corporativa também se apresenta como uma solução estratégica frente às limitações e desigualdades impostas pelo sistema capitalista. O papel social das empresas tornou-se uma necessidade para o equilíbrio e a coesão social, à medida que suas práticas influenciam direta e indiretamente a comunidade em que estão inseridas. Essa transformação envolve não apenas os processos produtivos, mas também o comportamento organizacional e o relacionamento com os stakeholders. Ao assumir uma postura ética, as empresas podem promover um ambiente de trabalho mais justo e motivador, ao mesmo tempo em que contribuem para a construção de uma sociedade mais equitativa. Dessa forma, a responsabilidade social corporativa emerge como um mecanismo essencial para reduzir as disparidades sociais e econômicas, atuando como uma força motriz para um capitalismo mais consciente.
Portanto, a adoção de uma postura socialmente responsável transcende a mera implementação de políticas internas e se torna um valor fundamental que orienta a atuação das empresas no mercado. A ética e a responsabilidade social, longe de serem acessórios, são essenciais para o desenvolvimento sustentável e para a construção de uma imagem empresarial sólida e confiável. Nesse cenário, as organizações que incorporam práticas socialmente responsáveis em suas atividades não apenas se destacam em um mercado competitivo, mas também atraem consumidores e parceiros que compartilham desses valores. Ao adotar essa visão ampliada, as empresas não apenas garantem sua relevância e competitividade no longo prazo, mas também contribuem para um desenvolvimento socioeconômico mais equilibrado e sustentável.
2. DESENVOLVIMENTO
2.1. HUMANISMO NO AMBIENTE EMPRESARIAL
O princípio fundamental da organização é a integração, ou seja, a criação de condições que permitam aos membros da organização melhor alcançar os seus próprios objetivos, orientando os seus esforços para o sucesso da empresa. A cultura organizacional é um compêndio de conhecimentos, crenças, arte, moral, costumes, hábitos e competências adquiridas dentro de um grupo.
No campo laboral existem valores muito significativos que devemos seguir para alcançar uma coexistência harmoniosa e uma prestação de serviços justa, os valores que são mais aplicáveis a este ramo da investigação são os teóricos, baseados na objetividade, verdade, conhecimento ordenado e sistemático, lógica e empirismo. Entende-se que o comportamento humano se desenvolve num dinamismo constante que se refere à investigação de fatores integrais que influenciam a expressão de atitudes e comportamentos. Isto é corroborado pelo estudo da motivação como um fator fundamental na compreensão dos valores humanos na vida quotidiana das organizações.
De acordo com Chiavenato (2005), dois fatores são considerados na satisfação no trabalho: fatores higiénicos e motivadores. Os fatores higiénicos estão relacionados com as condições oferecidas pela empresa ao empregado no desenvolvimento das atividades, incluindo: estrutura física, benefícios, política salarial, relação entre gestão e empregados, ambiente de trabalho etc. Por outro lado, os fatores motivacionais estão relacionados com as atividades realizadas em função do trabalho. Estes fatores produzirão satisfação, aumento da produtividade e excelência acima e além dos níveis estabelecidos. A motivação envolve sentimentos de realização, crescimento e reconhecimento profissional, evidenciados através das atividades levadas a cabo. Neste contexto de crescente valorização do ser humano como elemento fundamental numa organização para a produtividade e competitividade no mercado, é necessário repensar estrategicamente fatores como o comportamento, o clima organizacional e a qualidade de vida no trabalho.
O planeamento é substituído por intuição, a organização formal por flexibilidade, a gestão por liderança e o controlo por valores, ou seja, a gestão holística revoluciona não só o que se entende por organização, mas também a sua gestão. Na relação interdependente entre gestor e empregado, é o gestor que determina a qualidade da relação, numa hierarquia organizacional, verificou-se que a dependência comportamental do supervisionado em relação à posição do líder é mais acentuada. A gestão climática proporciona o dimensionamento dos fatores motivacionais que contribuem para a correspondência das necessidades e expectativas dos envolvidos no ambiente de trabalho, consequentemente a posição de liderança, repensando os fatores materiais, tecnológicos, sociais e humanos, pode redimensionar o seu papel profissional para a emergência de uma posição humanista nas relações com as pessoas e entre elas, no ambiente profissional, influenciando proativamente o clima organizacional (GUIMARÃES, 2013).
As questões humanas têm sido discutidas desde a antiguidade, no entanto, no que diz respeito à ética empresarial, as reflexões são muito recentes. No entanto, analisando do ponto de vista de que as empresas são essencialmente constituídas por pessoas que realizam atividades, remuneradas ou não, mas que têm e assumem responsabilidades para com a organização, para com a sociedade, para com os colegas de trabalho ou mesmo para com os fornecedores, as questões humanas e morais têm estado e estarão sempre em discussão, mesmo que imperceptivelmente. Ou mesmo sem a estrutura, percepção e contexto de uma certa urgência que tem hoje.
No mundo empresarial, a gestão humanista influencia o processo decisório da empresa para determinar que valores afetam diferentes grupos de parceiros e para estabelecer como os gestores podem utilizar esses valores na gestão quotidiana da organização. Assim, nas organizações é um catalisador para as ações socialmente responsáveis da organização através dos seus parceiros e líderes.
2.2. RESPONSABILIDADE SOCIAL
A responsabilidade social das empresas é o compromisso permanente dos empresários em adotar um comportamento ético e contribuir para o desenvolvimento económico, melhorando simultaneamente a qualidade de vida dos seus empregados e das suas famílias, da comunidade local e da sociedade no seu conjunto.
De acordo com Ashley (2003), os negócios hoje em dia têm se tornado muito complexos. Os fenómenos da globalização, as inovações tecnológicas e a informação apresentam desafios para os empresários à medida que mudam os comportamentos e servem também como um novo paradigma na procura de uma melhor compreensão das mudanças que enfrentamos. O atual ambiente empresarial aponta para dois extremos: o aumento da produtividade, devido às novas tecnologias, e a difusão de novos conhecimentos, o que leva as empresas a investir mais em processos de gestão, em busca de competitividade. Ao mesmo tempo, temos um aumento das disparidades e desigualdades na nossa sociedade, o que nos obriga a repensar o sistema económico, social e ambiental. Neste contexto de mudanças e transformações sociais, económicas e tecnológicas que as organizações estão a atravessar, existe uma grande preocupação em estabelecer padrões de responsabilidade social nas suas atividades.
A responsabilidade social empresarial é um conceito e uma filosofia de gestão que concebe a empresa não só como um negócio económico (com a função exclusiva de gerar lucros para os seus acionistas), mas também como uma organização socioeconómica empenhada no bem-estar de todos os seus intervenientes: acionistas, empregados, consumidores, fornecedores, ambiente, governo, sociedade etc.
2.3. A ÉTICA EMPRESARIAL
A ética é a base da Responsabilidade Social e é expressa através dos princípios e valores adoptados pela organização. De acordo com Ashley (2003), as responsabilidades éticas implicam uma série de normas, padrões ou expectativas de comportamento para satisfazer os diferentes públicos (partes interessadas) com os quais a empresa se relaciona que consideram legítimos, corretos, justos ou de acordo com os seus direitos ou expectativas morais.
As questões éticas têm sido discutidas desde a antiguidade, contudo, em termos de ética empresarial, as reflexões são muito recentes. No entanto, analisando do ponto de vista de que as empresas são essencialmente constituídas por pessoas que realizam atividades, remuneradas ou não, mas que têm e assumem responsabilidades perante a organização, perante a sociedade, perante os colegas de trabalho ou mesmo perante os fornecedores, as questões éticas e morais sempre foram e sempre estarão em discussão, mesmo que imperceptivelmente. Ou mesmo sem a estrutura, percepção e contexto de uma certa urgência que tem hoje (GUIMARÃES, 2013).
A ética organizacional é um conjunto de valores adotados por uma organização e que representam a sua visão do mundo para orientar, de forma coerente e sistemática, as decisões tomadas pelo seu órgão de gestão. Implica a observância estrita de regras de conduta legais e auto estabelecidas pela própria organização, respeito pelo ambiente e pelos cidadãos (e não apenas pelos clientes), como boas práticas na condução dos negócios.
No mundo empresarial, a ética influencia o processo decisório da empresa para determinar que valores afetam diferentes grupos de parceiros e para estabelecer como os gestores podem utilizar esses valores na gestão quotidiana da organização. Assim, a ética nas organizações é um catalisador para as ações socialmente responsáveis da organização através dos seus parceiros e líderes (CHIAVENATO, 2005).
2.4. DESENVOLVIMENTO SUSTENTÁVEL
Segundo Ashley (2003), a reflexão sobre questões ambientais levantou grandes questões sobre o papel da indústria na sociedade moderna, não só em termos da extração de insumos produtivos da natureza, mas também em termos das consequências dos padrões dominantes de produção e consumo com base na procura crescente de produtos. Este processo tem sido bastante intenso em setores industriais historicamente associados à degradação ambiental sistemática.
Para as empresas, a dimensão ambiental diz respeito ao seu impacto nos sistemas naturais vivos e não vivos, incluindo os ecossistemas, os solos, o ar e a água. Uma empresa socialmente responsável procurará, portanto, minimizar os impactos negativos e ampliar os positivos.
De acordo com Pimentel e Marasea (2004), embora a preocupação com o ambiente não seja voluntária, as organizações reconhecem hoje a sua relevância, pois o ambiente está comprometido pela escassez dos seus recursos, que são fatores importantes para a sobrevivência de muitas organizações e da sociedade moderna.
Segundo Kinlaw (1997), desenvolvimento sustentável é a macro descrição de como todas as nações devem proceder em plena cooperação com os recursos e ecossistemas da Terra para manter e melhorar as condições económicas globais das suas populações, presentes e futuras.
A consciência ambiental deu origem a um novo tipo de consumidor, que expressa a sua preocupação com o ambiente nas suas decisões de compra, os chamados "verdes" ou eco consumidores. Estes consumidores ambientalmente conscientes procuram consumir apenas produtos que tenham pouco ou nenhum impacto sobre o ambiente. Assim, as empresas são obrigadas a aderir a uma nova forma de gestão de um ponto de vista ecológico (DIAS, 2010).
No entanto, não basta que as empresas atuem de forma socialmente responsável; os consumidores devem também estar conscientes desta ação. É aqui que se realiza a importância do marketing na construção da imagem da empresa, para a transmissão da verdadeira essência das suas políticas, ligando a sua imagem a ações ambientais sólidas, e não a ações superficiais, como uma mera reivindicação publicitária ou uma mera obrigação legal.
3. CONSIDERAÇÕES FINAIS
O humanismo no ambiente empresarial é a base, uma das partes mais nobres e relevantes a ter em conta nas organizações, e com as inovações do mundo globalizado tem vindo a mudar e a adaptar-se ao longo do tempo. A globalização traz valores morais de diferentes culturas que interligam diferentes regiões do mundo. Por conseguinte, é necessário assumir comportamentos capazes de lidar bem com esta diferença de valores, ou seja, comportamentos humanitários.
A responsabilidade social é uma forma de gestão estratégica capaz de forçar os negócios das empresas para o desenvolvimento sustentável, transparência na relação com as suas partes interessadas e compromisso com a sociedade.
A dimensão do que deve ser considerado como responsabilidade social vai para além do seu aspecto mais comum, tal como convencionalmente entendido na discussão habitual sobre o assunto, porque as empresas e instituições têm de alguma forma de devolver de forma sustentável à sociedade, os recursos utilizados pela natureza, o planeta, que pertencem a todos, mas que muitas vezes geram lucros privados e perdas democratizadas, danos ao planeta, às pessoas, à vida humana, mais reconhecidos nos processos de exclusão social, tais como a pobreza.
A responsabilidade socioambiental não traz apenas benefícios para o ambiente e para as pessoas, as empresas também beneficiam desta prática. Isto porque é possível utilizar as ações tomadas como uma estratégia de marketing. As organizações que investem em políticas sustentáveis mostram ao público que são éticas e responsáveis. Desta forma, conquistam um grupo de consumidores que dão prioridade à compra de produtos de empresas com esta política, uma vez que também se preocupam com o ambiente e os aspectos sociais.
4. REFERÊNCIAS
ASHLEY, Patrícia Almeida (Coordenação). Ética e responsabilidade social nos negócios, São Paulo: Ed. Saraiva, 2003.
CHIAVENATO, I. Comportamento Organizacional: A Dinâmica do Sucesso das organizações. 2. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
DIAS, Reinaldo. Gestão Ambiental: Responsabilidade Social e Sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2010.
GUIMARÃES, M. N. A gestão e a construção de um ambiente de confiança para a tomada de decisão. (Dissertação. Trabalho Final de Mestrado Profissional Para obtenção do grau de Mestre em Teologia). São Leopoldo: EST/PPG, Escola Superior de Teologia, 2013.
KINLAW, Dennis C. Empresa Competitiva e Ecológica – Desempenho sustentado na era ambiental, São Paulo: Makron Books, 1997.
PIMENTEL, Rosalinda C., Profª Drª e MARASEA, Daniela C.C. Gestão Empreendedora com Responsabilidade Social, Ribeirão Preto: Ed. LegisSumma, 2004.
________________________________
Esse artigo pode ser utilizado parcialmente em livros ou trabalhos acadêmicos, desde que citado a fonte e autor(es).
Como citar esse artigo:
ASSIS, Laís Rafaelly Andrade de. A gestão empresarial relacionada à ética, meio ambiente e sociedade. Revista QUALYACADEMICS. Editora UNISV; v.2, n.5, 2024; p. 353-362. ISSN 2965-9760 | D.O.I.: doi.org/10.59283/unisv.v2n5.021
Baixe o relato completo em PDF "A gestão empresarial relacionada a ética, meio ambiente e sociedade":
Publicação de artigos em revista científica com altíssima qualidade e agilidade: Conheça a Revista QUALYACADEMICS e submeta o seu artigo para avaliação por pares.
Se preferir transformamos o seu trabalho de conclusão de curso em um livro. Fale com nossa equipe na Editora UNISV | Publicar Livro
Comments